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domingo, 26 de novembro de 2006

(DC11) Arrombando portas abertas

Acabei arrombando uma porta aberta. Na p. 53 Broughton diz:
Notice that once again we are obliged to read Descartes as retrojecting later developments into the motivations for the meditator's conduct in the First Meditation. When the meditator enunciates the strong maxim, he really has no particular reason to think he will benefit from a strategy like the one I have described, because for all he knows so far, it may turn out that nothing will emerge as absolutely certain.
Ainda bem que estava aberta! Mas ela diz "uma vez mais". Não sei onde ela disse isso pela primeira vez.

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