Muito do meu perfil atual reflete a profunda influência de Wittgenstein. Por anos eu evitei a obra de Wittgenstein quase que inteiramente. Eu era sistematicamente alérgico ao jargão e ao estilo de exposição idiosincrásicos, talvez indulgentes; não podia suportar falar sobre jogos de limguagem, formas de vida, significado como uso e o resto. Mas, como explico no capítulo 5, eventualmente fiz contato com Wittgenstein e a experiência foi transformadora. Wittgenstein me ajudou a entender mais profundamente o que eu achava problemático nos caminhos tradicionais da filosofia e especialmente da filosofia da linguagem. E o pensamento de Wittgenstein sugeriu caminhos para ir adiante.
-- Howard Wettstein, The Magic Prism (Oxford: OUP, 2004), p. 5.
Duas resenhas desse livro:
Hans-Johann Glock (Notre Dame Philosophical Review)
Barry Stroud
Agradeço ao Giovani por ter me sugerido a leitura desse livro. Em breve postarei comentários sobre ele.
Duas resenhas desse livro:
Hans-Johann Glock (Notre Dame Philosophical Review)
Barry Stroud
Agradeço ao Giovani por ter me sugerido a leitura desse livro. Em breve postarei comentários sobre ele.
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